segunda-feira, 29 de abril de 2013

Veja quantas vezes você consegue zerar as bolinhas

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quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Saudades


Esses dias me vi acometida por um sentimento de saudade profunda, saudades de meu pai. Eu o tinha como um amigo, adorava compartilhar tudo com ele, não só momentos felizes, mas tristes e difíceis também, ele sempre tinha uma palavra de conforto, carinho, orientação... Mesmo nesses últimos anos ele não estando tão bem de saúde acompanhou cada realização minha e vibrava com cada conquista.

Lembro-me quando estava para completar 18 anos, ele chegou até mim e disse: _Comece a guardar seu dinheirinho, quando você quiser tirar habilitação eu a ajudo. Esse dia chegou e eu falei: _ Pai quero tirar minha carta, mas não tenho todo dinheiro, ele me respondeu: _ Quanto você tem? Contei e ele completou o restante. Meu pai educou-me a lutar pelo que desejava, ele sempre ajudou, mas o primeiro passo tinha que ser meu.

Em relação a meu marido, (namorado na época) ele fez questão de conhecê-lo melhor quando notou que o relacionamento estava ficando mais sério, estávamos pensando em ficar noivos, construir... etc. Aliás, meu pai o tinha como um filho.


Na construção de nossa casa, ele acompanhou de perto cada parede erguida. Os pedreiros o adoravam, diziam que ele possuía rodinha nos pés, porque de longe já o avistavam chegando com aqueles passos largos e rápidos. Todos os dias de manhãzinha ele batia ponto na construção, para certificar-se que tudo andava bem.

Essas recordações não me deixam triste e sim feliz por ter aproveitado da melhor forma possível enquanto ele esteve em nosso meio, isso me trouxe uma enorme paz interior, difícil descrever.... O sentimento que tenho por ele hoje é saudosista ... poder imagina-lo como eu o via quando ia a casa dele: "Meu pai sentado na cadeira de área, eu chegando e dizendo" _"Pai, conseguimos comprar tal coisa, conquistamos aquilo que desejávamos... "...

Essas lembranças serão eternas e quero poder revivê-las dentro de mim sempre. Te amo e sempre te amarei pai. Obrigada pela formação que você me proporcionou. Sou um imenso pedaço seu hoje, cada vez mais me vejo parecida contigo, no modo de lidar com os problemas, nas dificuldades do dia a dia, no trabalho e na seriedade com que o senhor o levava.

Obrigada, Obrigada por tudo, de sua filha que sempre o amará.
Agda

"Não viva para que a sua presença seja notada, mas para que a sua falta seja sentida"...

Bob Marley

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Infância... continuação


Como já havia dito, comecei andar cedo e quem me segurava?rs... Não parava, onde quer que meus irmãos fossem lá estava eu querendo ir atrás deles, minha casa tinha bastante árvores ao fundo e um dia eles construíram uma casinha em cima da árvore, linda.. linda ela, lembro-me como se fosse hoje, ajeitadinha, meus irmãos sempre foram jeitosos para construções e novas brincadeiras... e quem disse que eu os deixei sossegados?

Eles zombavam de mim, porque conseguiam subir pelos enormes galhos... Enfim, moleque sempre dá um jeito, mas e eu como subiria?

Eu tinha uma cadeirinha de madeira vermelha, aonde eu fosse eu a arrastava, acho que ela pesava mais que eu, me lembro dela bem pesada. Sentava-me nela e ficava olhando a construção de meus irmãos... só matutando, verificando, observando, pensando em como fazer para subir naquela árvore enorme.

Enquanto eles não deram um jeito de me levar lá em cima eu não sosseguei.rss...

Mais tarde eles construíram uma escada e eu devagarinho consegui chegar na casinha e depois quem me tira de lá?rs.. Eu queria ficar, montar moradia de verdade...dormir...rs

Meus irmãos ficavam doidos comigo, a nossa diferença de idade é grande, então... enquanto eu tinha meus 6/7 anos eles tinham seus 15/16... imagina né? Mas, mesmo assim, eu sempre dava um jeitinho de me fazer entender por eles... e de ser incluida em suas brincadeiras, só não sei até hoje se foi persuasão ou pressão.rs
Escrito por Agda

Aviso: Estou Testando o Intense Debate, se vc clicar com o botão direito do mouse ele abrira em uma nova janela, facilitara para minimiza-lo.
Os comentários não estão perdidos, estão salvos dentro do blog. Enfim... é isso, temos que nos adequar, eu gostei dele, acho que caiu como uma luva. Devagarinho vou lendo os recursos que ele possui para deixa-lo mais apresentável... mais fácil para nos comunicar-mos..
Testem ele, façam o cadastro, é seguro, ele ficara fixo em todos 'Intense Debate', sem ter que tirar e por imagens para entrar.
Me escrevam aqui o que acharam... as dúvidas...
Desde já Agradeço a compreensão de todos.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Infância

Essa semana foi muito atribulada para mim, num momento em que estou mais voltada para a família, parece-me que as responsabilidades aumentaram, mas, nada que, com amor, paciência e carinho não se resolvam. Só hoje consegui sentar no micro e pensar em escrever algo.

Como havia prometido, ‘falarei’ um pouco de mim, de como foi minha infância, adolescência... nada comprometedor ou sei lá o que, eu diria que contarei histórias comuns... corriqueiras talvez.



Fui uma criança tranquila, serena, não me recordo de ter dado trabalho a meus pais, porém de extrema timidez. Alguns amigos hoje em dia custam a acreditar que um dia eu fui tímida.

Quando pequena com um simples elogio eu ficava encabulada, acanhada, fui me soltando devagarinho. A família, amigos, escola, professores, todos tiveram um papel fundamental nisso.

Ainda tenho traços dessa timidez, que se aflora quando não conheço o ambiente ou as pessoas em questão, o primeiro impacto é de analisar, sentir, faço isso com certa naturalidade até, depois que sinto o ambiente aos poucos vou me soltando...

Eu acho muito bom ter esse feedback dentro de mim, agora, se a situação for contrária, se eu já conhecer as pessoas é diferente, chego fazendo festa, abraçando, beijando... São traços de personalidade que carrego comigo até hoje e que me ajudam muito a notar nuances que podem passar despercebidas por muitos.

Meus pais contam que eu engatinhava de bumbum..rs isso mesmo, eu sentava retinha no chão e engatinhava de bumbum, todos se divertiam porque era diferente, claro. Eles me colocavam para engatinhar como todas as crianças, eu me virava no chão, dava um jeitinho de sentar e lá ia eu engatinhando de bumbum pela casa. Depois de alguns meses levantei me apoiando nos móveis e comecei a andar...

Desde cedo minha mãe dizia que eu queria enxergar o mundo de cabeça em pé, olhando de frente nos olhos de todos, observando muito mais do que falando... só que depois desatei a falar, isso ela esqueceu de me dizer.rss
Escrito por Agda

"O estudo, a busca da verdade e da beleza são domínios em que nos é consentido sermos crianças por toda a vida." (Albert Einstein)

domingo, 3 de abril de 2011

Livro aberto


Ano passado resolvi contar à experiência que fazia com meu pai. Foi muito bacana poder compartilhar com vocês e ao mesmo tempo saber que deixei um alerta... Sinto que valeu a pena. Continuarei nessa prática, expressando o que sinto através da escrita, mesmo sabendo que meu forte não é esse. Para uma pessoa extrovertida como eu, que gosta do contato além do virtual, que gosta de falar, de olhar nos olhos, que se expressa com os olhos, que às vezes sente com um leve sorriso o que o outro pensa... 

Enfim, escrever para uma pessoa como eu continua sendo uma tarefa árdua e que tento superar, pois, não há outro modo de se fazer entender na net. Entre um post e outro contarei um pouco de mim, minhas experiências desde a infância, juventude etc. Quero fazer isso de uma maneira leve, sem me expor e com certeza sem expor ninguém, não é essa minha intenção, procurarei relembrar coisas positivas, agregadoras, que valem a pena serem lembradas, as dificuldades se por ventura vierem com tais recordações, tentarei enxerga-las com olhos novos... cada acontecimento, tirando como uma lição de vida o passado e colocando em prática o que não se deve fazer no presente e no futuro, só assim valerá a pena tais lembranças.

Aos amigos que fiz nessa imensa net, espero que gostem e se sintam a vontade aqui. Com tantas redes sociais disponíveis, eu entendo aqueles que queiram experimentar novos ares. Aliás, acho muito normal. Às vezes nos apegamos às pessoas, a boas lembranças, recordações de halos cheio, de papo entre amigos e até discussões entre os mesmos, para mim são sentimentos naturais, que revelam o significado de gostar de alguém. Porém, como disse em um dos meus posts ano passado, aqui é tudo muito efêmero e temos que saber lidar com isso. Quero que saibam que meu carinho por vocês vai além de um blog ou um simples halos. É um carinho sincero e puro. Quando der de nos encontrarmos aqui ou onde quer que seja faremos festa...

Beijos e abraços em todos.

PS: Não me prenderei as regras de concordâncias gramaticais, não sou da área de letras, minha área de atuação é outra, porém, na medida do possível tentarei me policiar, mas, desde já peço desculpas se lerem algo fora do contexto gramatical.
Agda


"Um livro aberto é um cérebro que fala;
Fechado, um amigo que espera;
Esquecido, uma alma que perdoa;
Destruído, um coração que chora."

"Voltaire"

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Doença Silenciosa



Doença silenciosa, essa com certeza é a pior, não apresenta sintomas exteriores, como um vulcão adormecido que a qualquer momento pode acordar e quando acorda toma conta de seu corpo até então com saúde perfeita. Saúde essa que foi gabada por décadas, aliás, era motivo de orgulho poder andar de 10 a 15 km/dia, sem se cansar, sem ofegar, sem se queixar, por puro e simplesmente prazer em caminhar sozinho.

Meu pai era assim, homem de uma enorme vivacidade, vaidade, inteligentíssimo, poderia ter um carro se desejasse, mas nunca quis, porque como disse se ‘gabava’ de poder caminhar, ele foi condicionado a isso, se divertia sendo assim, para ele era sinônimo de liberdade e saúde, ir e vir sem ninguém a tiracolo, apenas com suas pernas fazer o que aprendemos desde tão cedo, ‘andar’.


Hoje já não podendo ser mais assim, não tendo condições físicas... por única e exclusiva culpa de uma doença que até então passa despercebido por muitos, o 'vício da bebida', vício esse que entra devagarzinho em nossas vidas, é só observar-mos novelas, BBB's, os jovens de hoje, eles comemoram qualquer coisa com o que mesmo?


Infelizmente no caso de meu pai demoramos a notar, não tínhamos tanta informação quanto hoje, até porque ele nem ‘sintomas’ apresentava, bebia a surdina, bebia na nossa frente também, dizia que era socialmente, quando notamos já era tarde.
Mas hoje eu posso fazer algo concretamente, alertando-os com o cuidado que devemos ter com essa doença que cada dia esta mais presente, infiltrando-se sorrateiramente, com desculpas esfarrapadas de alegria e felicidade. Para comemorar algo necessita brindar com álcool por quê? Eu sei o que esse vício causa em um ser que amamos e posso assegurar-lhes que não é bonito de se ver.
Assim como nossos pais desejam ver os filhos crescerem, estudarem, serem felizes... Os filhos também desejam vê-los envelhecerem com alegria, com saúde e isso nesse caso nem sempre acontece.

PS: Esse é um simples depoimento de uma filha que ama.
Agda

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Uma guerra que está longe de terminar

O Rio de Janeiro está a sete dias travando uma guerra contra os traficantes, como nunca se viu no Brasil. O que ficou claro é que temos poder de fogo para combate-los, a partir do ponto que a polícia civil, militar e as forças armadas se unem para isso.

E, porque não ser sempre assim?

Afinal a Marinha e o Exército existem para defender a nós Brasileiros.

Rio de Janeiro deveria ter pedido auxílio dessas forças há tempos, mas agora não convém falar disso e sim falar da união de todos em prol de um único objetivo, acabar de vez com essa guerra de poder paralelo que impera sob o domínio do tráfico.

Todo brasileiro tem direito a segurança.

O papel da imprensa esta sendo muito importante, tirando um erro ou outro de mostrar o que não se deve... Em geral ela faz bem em falar da ação conjunta da polícia e as forças armadas, e incentivar o carioca a não desanimar. Assim como todos os outros meios envolvidos merecem nosso reconhecimento pelo bom trabalho.

Para vencer uma guerra às vezes é necessário utilizar medidas enérgicas, agindo assim você demonstra força e coragem. Se a polícia mostra uma ação firme ela passa isso ao cidadão e com isso o trás para seu lado, o que não podemos é ficar refém de bandidos sempre, chega uma hora que temos que nos posicionar. Vejo que o carioca ‘do bem’ entendeu esse lado e faz de tudo hoje para ajudar, vide o disque denúncia que nunca funcionou tanto, vide a solidariedade que estão mostrando. Quem ganha com isso somos nós, são vocês cariocas que ajudam a polícia a procurar, a caçar esses bandidos e tirar de vez o poder deles de querer mandar na vossa cidade.

Sei que isso não basta para acabar com o tráfico, o fim está longe, mas com certeza acabará com o poder do traficante de achar que a cidade pertence a eles. Agora no momento presente é isso que importa.

Um coronel do Bope disse: ‘O cidadão esta vendo quem é do bem e quem não é e com isso se posicionando’. Que dure não só sete dias essa limpeza no Rio, que dure setenta, mas que tire a ‘casa’ desses bandidos, tire o domínio deles de achar que mandam, agindo assim se retoma a cidade e volta a quem é de direito.
Escrito por Agda

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

O bom senso e a paciência

Gostaria de compartilhar uma experiência minha com vocês.


Ficamos dois dias em Lisboa, depois teríamos que partir para Itália. No aeroporto de Roma vi que minhas malas estavam agrupadas em um carrinho junto com outras, ou seja, já tinha quem as levasse, então me dispus a ajudar umas senhoras com seus carrinhos até o ônibus.
Chegando ao hotel eu vi todas as malas, menos a minha de sapatos, procurei ficar tranquila e esperei descarregarem tudo, eu e o motorista olhamos por duas vezes dentro do ônibus e nada de minha mala de sapatos aparecer.

Bom, alguém deve tê-la levado por engano, uma amiga pensou o mesmo e fomos procurar, não a achamos, então assim pensei, que alguém a deixou cair do carrinho no trajeto do avião ao ônibus.
Um momento muito triste, todos meus sapatos, bota, estavam dentro da mala, os guias e meus amigos também ficaram desolados, porque eles viram que eu estava ajudando algumas senhoras a carregarem suas malas pesadas e calculei que alguém estava cuidando das minhas logicamente.

Foi um exercício enorme para não julgar, não me irritar. Vendo a aflição de minha amiga que tomara minhas dores, eu sentia claro dentro de mim, que deveria dar um passo e me manter mais tranquila ainda e não acusar ninguém, mesmo que isso me custasse, eu deveria tentar superar essa perda, em silêncio, sem reclamar, sem insuflar. Não foi fácil, mas sabia que o correto a se fazer era isso e foi o que fiz. Sempre quando alguém me via, perguntava da maleta e tal, ali também era preciso manter a paciência e responder que eu estava tentando superar, algumas pessoas até queriam emprestar sapatos, botas etc.

Passaram-se dois dias, quando já estava me desapegando e pensando em comprar uma bota, porque aonde iríamos estaria muito frio, passeando em Roma chega um dos guias da região chamando nossa responsável e falando que o lavador onde o ônibus foi levado encontrou uma maleta de sapatos que estava presa bem no meio do ônibus entre um banco e outro, por isso ninguém achara, conferia com minhas descrições, a guia me procurou com os olhos e eu notei algo quando ela me olhou, conforme fui me aproximando ela contou-me o tal feito, custei a acreditar, senti uma enorme felicidade por dentro, difícil descrever até.

Fiquei surpresa ao notar o como foi importante para todos ver minha alegria pela volta de meus sapatos e também com isso poder me certificar de que fiz bem em não julgar ninguém ali, de nada valeria achar ou saber quem foi que esqueceu a maleta dentro do ônibus, ela foi esquecida... pronto e acabou. O que valeu foi ver a superação que tive em não fazer disso uma tempestade ou um obstáculo e assim sendo desagregar. Pelo contrário, vi que tinha conseguido lidar bem com isso e as pessoas ao redor notavam.
O retorno dos meus sapatos foi como um presente para mim, por ter tido paciência e o bom senso de não julgar num momento difícil.
Agda

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Fotos de Roma e Assis. (Itália)

Depois coloco algumas de Lisboa.

Assis
Assis (em italiano, “Assisi”) é a mais interessante e bem conservada cidade da Umbria, conhecida não apenas por ser a terra de São Francisco, mas também pela encantadora arquitetura medieval que se vê por toda a parte em casas e edifícios de pedra, passagens cobertas, ruelas que desembocam em pracinhas, arcos, escadarias, muralhas, fontes, restos de uma antiga fortaleza e diversas igrejas.

Assis é uma cidade fantástica, andar pelas ruas medievais é surreal, emocionante, casas e castelos imensos, passagens secretas, uma cidade para ficar 1 semana, assim você consegue conhecer tudo que ela lhe oferece.

As catacumbas: relíquia de mártires cristãos
As catacumbas são formadas por longos túneis, em cujas paredes foram cavados os loculos, ou nichos retangulares, superpostos, suficientemente espaçosos para abrigar um ou mais cadáveres, envolvidos em mortalha ou num simples lençol. Não se usavam caixões. Os loculos eram fechados com argamassa, tijolos ou com uma placa de mármore, onde se escrevia o nome do falecido. Alguns ostentavam grafites simbólicos com votos de paz na eternidade. Os cristãos, como demonstram as inscrições das lápides, sempre acreditaram na ressurreição dos mortos. Sepultando seus mortos, repudiavam a cremação dos cadáveres, um procedimento comum na Roma Imperial.


Um lugar sagrado para muitos, corredores apertados e baixos, era o refúgio dos cristãos perseguidos naquela época, um verdadeiro labirinto, só eles (os cristãos) conh
eciam tais 'galerias'... suas entradas e saídas, do qual acabou sendo cemitério de muitos também.

Circo Massimo (foto escaneada)
Roma
O Circo Massimo (Circo Máximo) foi a principal pista de corridas do Império Romano, um lugar onde eram realizados os jogos públicos, famosos principalmente pelas corridas de quadriga (carro de duas rodas puxado por 4 cavalos emparelhados). Essa pista, que chegou a medir cerca de 600 metros de comprimento, tinha arquibancadas com capacidade para receber até 150.000 espectadores. Os espectadores que não conseguiam um lugar nas arquibancadas também podiam assistir aos jogos dos montes Aventino e Palatino, localizados perto do local.

Hoje em dia o Circo Massimo foi transformado em um parque com um grande gramado, ideal para um tranqüilo passeio. Muito pouco foi preservado do que um dia foi o grande circo romano. Do circo original, hoje somente resta a pista de corrida, que foi coberta pela vegetação. A área é atualmente utilizada como um parque para passear ou praticar esportes no centro de Roma.

Roma é outra cidade que pretendo voltar e usufruir o que ela nos proporciona, é uma cidade encantadora, quero ver todos os monumentos históricos, conhecer melhor as Igrejas medievais....
Coliseu
O Coliseu foi construído ao redor de uma arena central oval onde os gladiadores lutavam até a morte. Enquanto os gladiadores morriam, a audiência permanecia sentada em cadeiras confortáveis, colocadas em fileiras e protegidas por um enorme teto de lona. Sob os assentos e o chão da arena havia uma complexa série de quartos e passagens para guardar os animais e preparar os espetáculos.

Os gladiadores eram os jogadores de futebol da sua época, heróis adorados, apesar de não serem aceitos socialmente. Alguns eram homens livres ou aristocratas que tinham perdido sua for
tuna e escolheram viver vidas curtas, porém gloriosas. A maioria, no entanto, era formada por prisioneiros de guerra e criminosos condenados. Dezenas de milhares eram enviadas à morte em combates corpo a corpo, lutando contra animais selvagens ou em simuladas batalhas navais sobre naves verdadeiras na arena inundada. A emoção era grande e a violência era derramada sobre os espectadores, como nos jogos modernos de futebol.

O Coliseu é mais bonito em fotos do que ao vivo, mas vale pela História que ele representou e ainda representa.

A Boca da Verdade
A característica mais famosa da Boca é sua utilização como um detector de mentiras. A partir da idade média, acredita-se que se alguém disser uma mentira com a mão dentro da boca da escultura, ela será mordida. Há alguns relatos de que a boca da verdade foi utilizada na época da inquisição e padres ficavam escondidos atrás da boca com escorpiões, assim poderiam forçar picadas a quem eles achavam que estava mentindo.

http://en.wikipedia.org/wiki/La_Bocca_della_Verità


Castelo Santo Angelo
Os antigos imperadores romanos pagãos tinham o hábito de construir para si monumentos nos quais se faziam sepultar. E este, inserido na cidade de Roma, que serviu de base para o futuro castelo de Sant'Angelo, foi mandado construir pelo Imperador Adriano (78 – 138), a partir do ano de 135. Na época dos romanos, chamava-se Mole Adriana (Mole significa algo com grande massa). Apresenta um diâmetro colossal, é uma afirmação do poder romano. Na Idade Média, devido às contínuas guerras, esse monumento passou a ter uma finalidade diversa.
Fonte: Aqui
Existem muitos castelos na Europa, com passagens secretas que interligam pontos distantes, existe um que liga uma enorme basílica a uma fortaleza, hoje passa uma avenida no meio, mas dizem que antigamente era um rio, pensar em como eles construíram isso a milênios atrás é extraordinário, simplesmente fascinante.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Voltando...

Olá a todos...
Tive a oportunidade de conhecer Portugal, Itália e fazer um city tour pela região da Toscana.
Uma viagem fantástica, enriquecedora, que aos poucos posso contar-lhes algumas experiências e algumas peculiaridades também. Por hora o que desejo é colocar meu fuso horário em dia e matar as saudades da família.
Baixei algumas fotos, deixo um aperitivo...


PS: Descobri que para fotos sou um zero a esquerda.rs... Ainda bem que por onde passei comprei livros de Arte e História mostrando toda região com imagens maravilhosas. Tirar fotos definitivamente não é minha praia.rsss
Deixo um beijo e um abraço carinhoso em todos vocês, Agda


Lisboa
Roma ( coliseu )
Região da Toscana